Defesa animal, o uso da criatividade contra a violência e outros temas interessantes

11.6.13

Esses são alguns links interessantes sobre ideias para uma festa junina voltada para a defesa dos direitos dos animais, comentários sobre o filme o Grande Gatsby, a camuflagem da exploração do trabalho doméstico infantil, boas práticas na manipulação do cocô do seu cachorro, e a criatividade coletiva que luta contra a violência nas cidades. Boa leitura.

Uma festa junina diferente


Estudantes do Brasil. Estudantes de Contagem em Minas Gerais aproveitaram o tema da festa junina do colégio para chamar atenção para a crueldade dos rodeios. Preocupados com a superficialidade com que a mídia trata os rodeios, alunos entre 12 e 14 anos mostraram para seis mil pessoas que visitaram a festa, as diferenças entre cultura e diversão, da tortura que é cometida contra os animais nesses eventos. Os alunos instigaram os visitantes a uma reflexão para a mudança de mentalidade em relação aos rodeios, que escondem obscuros maus tratos contra os animais, e nada têm a ver com cultura. (ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais).

Não vi, não gostei: o filme.


Aos leitores de Francis Scott Fitzgerald. De pouco ou nada adiantou fazer pensamento positivo, acender uma vela aos deuses do cinema ou rezar uma novena pelo discernimento espiritual de Baz Luhrmann: a mais recente adaptação de O grande Gatsby, que estreou nesta sexta-feira, é mais deprimente do que Zelda em dia de cabelo ruim. (Vanessa Bárbara - Blog da Companhia).

Exploração do trabalho doméstico infantil


Pequenas domésticas: a violação invisível: Há uma forte naturalização do trabalho infantil doméstico no país. “Existe uma espécie de camuflagem da exploração nesses casos. No Nordeste e no Norte, é muito comum crianças serem levadas do interior para casas de famílias nas capitais. A exploração do trabalho fica oculta sob o manto da proteção: ‘a menina veio estudar, tem casa, comida’ etc. É difícil até que a própria família e as crianças compreendam a situação de exploração”, diz Isa. (Mundo Sustentável).

O cocô do seu cachorro é de sua responsabilidade

O passeio pode ficar mais sustentável sem as tradicionais sacolas de supermercado (Revista Fator Brasil): “Recolher os dejetos do animal, além de ser uma obrigação do dono, é um ato de cidadania. É necessário pensar em soluções que mantenham os espaços públicos limpos, sem agredir, com isso, o meio ambiente”. (Portal Fator Brasil).

Uso da criatividade para driblar a violência.


B.O. Coletivo: Aqui já fui assaltado. Cartazes com os dizeres “Aqui fui assaltado” podem ser impressos e colados no local onde ocorreu a violência, como uma forma de expressão coletiva contra a violência. A vítima imprime o cartaz e prega no muro, poste ou estabelecimento comercial onde o roubo aconteceu. O cartaz está disponível para download na página do grupo nas redes sociais. A partir do mapeamento dos locais, será feito um levantamento dos pontos onde os roubos são mais frequentes. (Notícias Terra).

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