Juliano Rocha e Dani Carneiro, casal de autores, artistas e publicadores independentes, 

criadores da editora Magnolia Cartonera

 

 

 Adesivos Literários da Magnolia Cartonera 

Temos uma coleção de adesivos literários e autorais criados por Juliano Rocha que são ilustrados com artes que incentivam a leitura, a circulação de livros, a preservação de bibliotecas e que leitores e leitoras irão se identificar. Diversos modelos além desses da foto.

Como já contamos aqui no Blog Bibliotecas do Brasil, em julho passado, Juliano Rocha, editor, autor e criador da Magnolia Cartonera e do Blog Bibliotecas do Brasil junto com Daniele Carneiro, foi um dos autores selecionados para a edição #5 da Julia Revista de Literatura, com a história em quadrinhos de ficção científica inédita “Visitantes”, a primeira HQ a ser publicada na Revista Julia.

O evento de lançamento da Revista Julia #5 será no dia 13 de setembro de 2025 às 14h, no Memorial de Curitiba (Rua Dr. Claudino dos Santos, nº79, Largo da Ordem, no São Francisco). Durante o evento, autores vão falar sobre seus textos, ler trechos e autografar exemplares da revista. 

>> Devido a um evento online que surgiu para participarmos, o Juliano estará presente um pouco mais cedo no Memorial, em torno das 13h. <<

De acordo com o site da Arte e Letra: "o objetivo da Julia é ser uma plataforma de destaque para a literatura brasileira contemporânea, especialmente a produzida no Paraná. Um espaço onde escritores e escritoras podem compartilhar suas obras, explorar diferentes gêneros literários e conectar-se com seus leitores".  

A Julia Revista de Literatura mantém uma campanha permanente no Catarse, com o objetivo de financiar a remuneração dos autores, garantir a produção artesanal das edições e permitir a doação de exemplares para escolas e bibliotecas selecionadas. 

Esta será a primeira vez que Juliano Rocha terá uma obra publicada em uma revista literária. Ele é autor de três publicações independentes de ficção ilustrada: Eles Chegaram! (2023), Meditaliens (2023) e Cafézine (2024). Para 2025 está previsto o lançamento da zine de horror psicológico "O Horror! O Horror!", sua nova publicação pela Magnolia Cartonera.

Informação direto do Substack da Arte e Letra:  

Na edição #5, que será lançada no dia 13 de setembro durante o Festival da Palavra no Memorial de Curitiba às 14h (fica o convite), publicaremos a primeira história em quadrinhos na Julia. Então se você produz HQ ou conhece alguém que faz, manda pra gente ou manda mandar!!

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Printa Printou

A 9ª edição do evento de arte gráfica Printa-feira já tem local e data: acontece no Sesc 24 de Maio (R. 24 de Maio 109, São Paulo/SP) nos dias 4 e 5 de outubro. O encontro reunirá 70 artistas de diversas partes do Brasil. Neste ano, a Printa vai valorizar os processos de impressão manuais, como serigrafia, xilogravura, tipografia e carimbo – os participantes terão uma sinalização na mesa das técnicas que utilizam nas suas publicações e gravuras. 

A artista gráfica paulistana Giovanna Joo criou a identidade do cartaz desta edição, trazendo à tona o universo lúdico e simbólico que faz parte do seu trabalho com xilogravura. 

Nos dias anteriores à feira acontece o Printou, com quatro atividades gratuitas de imersão: encadernação copta (com Aleph Ozuas), impressão com biotintas (Isác Luisa), vivência de cartaz em estêncil (Jamac) e serigrafia prática (Thayná Miguel). Durante a Printa-feira haverá oficinas abertas, entre elas vivência de impressão com carimbos (La Bici Press) e colagem e gravura (Guinho Nascimento). A Printa-feira é realizada pelo Sesc São Paulo em parceria com a editora Lote 42.

9ª Printa-Feira - SESC 24 de Maio, São Paulo, SP
Data: 4 e 5 de Outubro de 2025
Local: 3º andar do SESC 24 de Maio
Horário: das 11h às 19h (Sábado)
das 11h às 17h (Domingo)

Printou
Data: 2 e 3 de Outubro de 2025
Local: 6º andar do SESC 24 de Maio
Horário: 10h às 17h (Quinta e Sexta-feira).

SESC 24 de Maio
Endereço: Rua 24 de Maio, nº 109, República, São Paulo.

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Em breve serão divulgadas mais novidades sobre a  9ª edição da Printa-Feira aqui no Blog Bibliotecas do Brasil. Fique de olho. 👀

 

A Banca Tatuí, localizada na Zona Livreira do bairro Santa Cecília, é uma livraria e espaço cultural efervescente, dedicado a publicações independentes e artes gráficas. Em 2023, a Banca abriu suas portas para a Magnolia, e desde então acolhe nossas publicações e as faz circular em um dos principais pontos de referência da cena literária paulistana. Os livros e zines da Magnolia permanecem em plena rotatividade e mantêm-se acessíveis aos leitores e leitoras na Banca Tatuí, que também disponibiliza nossas publicações na loja online da Banca.

Se você mora na capital paulista ou está de viagem marcada, inclua a Banca Tatuí no seu roteiro literário. É a oportunidade perfeita para conhecer de perto o trabalho da Magnolia e de tantas outras editoras e artistas independentes. Não perca a chance de conhecer livros e artes que não existem em livrarias comuns.

As publicações da Magnolia Cartonera que foram repostas e agora estão disponíveis na Banca Tatuí são:

— Sobre Livros Cartoneros: Experiências em Publicação de Livros de Papelão - 6 exemplares

— Ideias para bibliotecas livres: Um manual prático de autogestão independente (edição cartonera) - 6 exemplares

— Zine Bibliotecas do Brasil: Atividades para Comunidade Externa de Bibliotecas e Espaços de Leitura - 6 exemplares

— Magnolia Zine (números 1 ao 7) - 3 exemplares de cada volume, totalizando 21 exemplares.

Todas essas publicações são de autoria de Daniele Carneiro e Juliano Rocha, responsáveis pela escrita, edição, identidade visual e confecção artesanal dos livros e zines publicados pela Magnolia Cartonera. 

A colaboração com a Banca Tatuí é motivo de grande alegria para a Magnolia, pois amplia o alcance das nossas publicações e conecta novas leitoras e leitores ao trabalho que seguimos desenvolvendo de forma independente. E esse sempre foi o nosso objetivo, que mais pessoas possam ler os nossos livros e zines e entrar em contato com as nossas ideias. 

Agradecemos imensamente à Banca Tatuí pelo apoio ao nosso trabalho e por ser esse espaço fundamental de encontro entre livros e leitores. 💜✌🏻

Banca Tatuí
Endereço: Rua Barão de Tatuí, 275 - Santa Cecília, São Paulo - SP, 01226-030
Instagram: @bancatatui

The Art of Falling Apart, o álbum gótico e de aura experimental do Soft Cell, vai ganhar uma edição super deluxe no Halloween de 2025. No dia 31/08/2025, escrevi aqui no Blog Bibliotecas do Brasil sobre o anúncio oficial do Soft Cell sobre esse relançamento. E agora, no dia 04/09/2025, o Soft Cell publicou em seus perfis oficiais no Facebook e Instagram novas informações e relatos de Dave Ball e Marc Almond sobre o disco, em que revelam curiosidades e seus processos criativos.

Dave Ball comenta: 

O single ‘The Art of Falling Apart’ teve origem no estúdio de belas artes do Leeds Polytechnic, como era chamado na época. Nós escrevemos e gravamos a faixa ao mesmo tempo que a música ‘Martin’. Depois que saímos da escola de arte, toda a loucura pop do Soft Cell começou, e essas duas faixas foram engavetadas. De repente, a Phonogram Records estava pedindo um segundo álbum. Estávamos inseguros quanto à direção ou conceito, então lembrei o Marc dessas duas faixas da época da escola de arte. Sugeri a ele que ‘The Art of Falling Apart’ seria um ótimo título de álbum, e ele concordou… 

The Art of Falling Apart foi uma declaração: dois ex-estudantes de arte assumindo o controle de nós mesmos e da nossa música e, no processo, cometendo suicídio comercial. Não colocamos um dos nossos maiores sucessos, Torch, no disco, de tão teimosos que éramos. Suponho que estivéssemos nos desintegrando como dupla musical e, de muitas maneiras, nos desintegrando como pessoas. Ainda assim, de alguma forma, conseguimos manter tudo em pé durante o processo de gravação. 

 Marc Almond e Dave Ball do Soft Cell

Nós nos afastamos conscientemente da fórmula pop simples que esperavam de nós, em direção a um mundo mais sombrio e influenciado por trilhas sonoras de “film noir”: as influências cinematográficas de John Barry vindas do Dave aparecendo mais do que sua veia de Northern Soul. A melancolia de Baby Doll (um clube de strip decadente em Nova York) e de Numbers (inspirada em um livro de John Rechy), o drama inspirado em Tennessee Williams em Heat, a referência a Burton e Taylor em Loving You Hating Me (a partir de Quem Tem Medo de Virginia Woolf?). Forever the Same narrava a monotonia cotidiana de um operário de fábrica, Where the Heart Is retratava uma família disfuncional, até chegar na dona de casa entediada e suas fantasias sexuais em Kitchen Sink Drama, baseada nos filmes realistas em preto e branco dos anos 60. A faixa Martin foi originalmente uma demo dos nossos primeiros dias em Leeds, e é uma homenagem a George Romero e ao seu filme sobre alienação: um adolescente assassino com fantasias de vampiro sexual – ele é um psicopata ou um vampiro de verdade?

O medley de Jimi Hendrix foi uma jam de estúdio depois de uma noite sob o efeito de ácido purple haze na Danceteria de Nova York, quando tivemos a ideia maluca de uma banda de synth fazer um medley de músicas totalmente baseadas em guitarra, de um dos guitarristas mais célebres de todos os tempos. Engole essa, Phonogram! E, claro, a própria faixa-título fala sobre deterioração física e mental, nada de hinos à alegria ou positividade. 

A produção continua ótima e de alta qualidade, mas preserva a aspereza pós-punk do Soft Cell — uma mistura dos sons analógicos do Korg do Dave e da obsessão de Mike Thorne pelo Synclavier, que na época era um setup de sintetizador de última geração, criando o contraste entre a sujeira e um calor frio. Nosso produtor Mike Thorne detestava o álbum e o achava deprimente, segundo ele, estávamos matando a galinha dos ovos de ouro (já que nossa veia pop comercial com ele havia conquistado sucesso global). Em certo sentido, talvez ele tivesse razão, mas sentimos que precisávamos deixar um legado duradouro, sair do mercado de singles e ressurgir como uma banda de álbuns. Porém, naquela altura, já estávamos tão desmoralizados que isso não duraria além de mais um disco.

Embora o álbum tenha começado no norte da Inglaterra (com suas demos iniciais), ele se tornaria um disco americano. Gravado em 1982 no Media Sound Studio de Nova York (ironicamente o mesmo lugar onde Jimi Hendrix gravou Electric Ladyland e onde o T.Rex gravou Electric Warrior), acredito que ainda se sustenta como uma obra de arte: uma banda pop em autodestruição. Respeito esse trabalho, admiro e tenho orgulho de termos feito, mas ainda acho difícil amá-lo.   — Marc Almond

The Art of Falling Apart 2025
Chegando finalmente neste Halloween, sexta-feira, 31 de outubro!
Garanta o seu na pré-venda agora no site do Soft Cell: https://www.softcell.co.uk/product-category/music

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Os pioneiros da música eletrônica Soft Cell anunciam uma reedição super deluxe de seu clássico álbum de 1983, The Art Of Falling Apart, em 31 de outubro de 2025, pela Universal Music. O segundo álbum do Soft Cell – ou seja, o cantor e frontman Marc Almond e o multi-instrumentista e produtor Dave Ball – foi recentemente remasterizado por Barry Grint a partir das fitas originais, e destaca a pegada gótica do aclamado duo sobre o pop, com toda a densidade e beleza sombria de sua música. Dando sequência diretamente ao seminal álbum de remixes de 1982, um dos primeiros do gênero, Non-Stop Ecstatic Dancing, The Art Of Falling Apart atingiu o 5º lugar nas paradas do Reino Unido. 

The Art of Falling Apart surgiu após um período de pressão da então gravadora Phonogram para que seguissem o rápido sucesso pop do álbum de estreia de 1981, Non-Stop Erotic Cabaret, e seus singles de sucesso Tainted Love, What, Bedsitter e Say Hello Wave Goodbye. A realidade da fama internacional para dois estudantes de arte do norte da Inglaterra era indesejada e, francamente, desconfortável. “Tínhamos uma mentalidade indie”, explica Dave.

Marc continua: 

Hoje, The Art Of Falling Apart é expandido em uma edição super deluxe de seis discos, seguindo os passos da extremamente bem-sucedida caixa de 40 anos de Non-Stop Erotic Cabaret em 2023. Tudo vem em um luxuoso pacote de 10 por 10 polegadas (aproximadamemnte 25 x 25 cm), apresentando o álbum completo, faixas bônus em discos de vinil de 12 polegadas, lados B, raridades, remixes, instrumentais/dubs, novos remixes e um disco completo de demos, além de áudios de apresentações ao vivo na TV da época. 

A edição super deluxe também inclui um livro de capa dura de 60 páginas, novas notas do renomado jornalista Adrian Thrills e imagens do colaborador de longa data do Soft Cell, o fotógrafo Peter Ashworth. Tudo isso torna esta edição imprescindível para fãs devotos do Soft Cell e para aficionados da música alternativa dos anos 80.

The Art Of Falling Apart também estará disponível em pacotes de duplo LP e duplo CD, com destaques da caixa de 6 CDs, sendo o LP prensado em vinil colorido.

Conteúdo das versões Super Deluxe, CD duplo e LP duplo 

Edição Super Deluxe de 6 CDs: 

Primeiro disco: traz o álbum remasterizado acompanhado de lados B e faixas bônus lançadas originalmente em singles.

• Segundo disco: reúne versões estendidas do álbum e os lados B originais de 12”.
• Terceiro disco: apresenta curiosidades, raridades e remixes inéditos, incluindo novas versões de Ghost Rider e de outras faixas por diversos produtores.
• Quarto disco: contém demos e gravações de apresentações ao vivo na TV em 1983, além de edições raras de singles.
• Quinto disco: foca em instrumentais e versões dub das faixas do álbum, oferecendo uma visão da produção musical da época. 
• Sexto disco: dedicado a gravações ao vivo recentes entre 2018 e 2021, complementadas por performances de 1983, incluindo shows na Inglaterra e nos Estados Unidos.

A edição dupla em CD compila os destaques da caixa Super Deluxe, reunindo o álbum remasterizado, faixas bônus, remixes, versões estendidas e algumas performances ao vivo, incluindo a versão de Ghost Rider lançada em 2022. Já a edição dupla em LP apresenta o álbum original dividido em dois discos, com faixas selecionadas, bônus e versões específicas de singles, incluindo a versão americana de Heat, ideal para colecionadores e apreciadores do formato em vinil. 

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Traduzido e publicado por: Daniele Carneiro · @magnoliacartonera
Escritora · Editora independente · Artesã de livros
Com informações dos site do Soft Cell
Blog Bibliotecas do Brasil · 2025 

A Magnolia Cartonera, editora independente de Curitiba, anuncia para os próximos meses de 2025 o lançamento da zine "Amêndoa Literária", novo trabalho de Daniele Carneiro, com ilustrações de Juliano Rocha, ambos autores, editores e criadores da Magnolia Cartonera.

 

"Amêndoa Literária" é uma zine autoral de ficção, uma coletânea de textos inéditos de Dani Carneiro. A zine tem trechos extraídos de contos, fragmentos e vislumbres da escrita de Daniele, partes de obras mais amplas em desenvolvimento, criadas em diferentes momentos de sua produção literária. A publicação mostra a escrita de Dani em sua forma mais crua e experimental, ao revelar os registros iniciais de ideias e os trechos que geralmente ficam escondidos nos bastidores.

Para acompanhar os textos de ficção, a zine também inclui curiosidades artísticas e literárias, descrições pessoais do processo criativo, entradas de um diário ficcional, relatos de experiências culturais e notas sobre o trabalho da Magnolia Cartonera. A zine "Amêndoa Literária" conecta dois universos: o da escrita pessoal como autora e o do trabalho cultural e artístico de Dani como editora da Magnolia Cartonera. 

Ao mesclar ficção com impressões pessoais sobre escrita, vida e identidade e notas sobre a editora, a zine oferece um olhar íntimo sobre a sua vida e projetos. É um convite para acompanhar o caminho da criação, observar o que acontece antes da história ser publicada e entender os bastidores da escrita em movimento.

Sobre a autora 

Dani Carneiro é autora, editora independente e criadora da Magnolia Cartonera.

 

 

Dani Carneiro tem 6 livros e 8 zines publicados, entre eles "Sobre Livros Cartoneros", "Bibliotecas Mudam o Mundo", "Ideias para Bibliotecas Livres" e "Guia Prático Para Bibliotecas Comunitárias". Seu mais recente trabalho literário de ficção é a zine "Noite Chuvosa no Jazz Café". 

Seu conto "Frenesi Tropical - Subterrânea" foi publicado na Revista Julia de Literatura #3 em fevereiro de 2025. Além da autoria da zine "Amêndoa Literária", Dani também é responsável pela montagem, encadernação e confecção artesanal de cada um dos exemplares. 

 

Juliano Rocha – escritor, editor e ilustrador
A publicação que será lançada nos próximos meses, terá ilustrações, identidade visual, edição e impressão realizadas por Juliano Rocha, que junto com Daniele, colaboram para a concretização de suas zines culturais, zines literárias e livros. A Magnolia Cartonera foi criada pelo casal, editora onde ambos expressam suas visões artísticas e literárias de forma criativa e experimental por meio de publicações independentes.

 

Magnolia Cartonera é uma editora literária independente criada em 2014, por Daniele Carneiro e Juliano Rocha, casal de autores que escreve, ilustra, confecciona e imprime suas próprias publicações. Seu catálogo autoral abrange literatura, quadrinhos e não-ficção, com zines artesanais literários e culturais além de livros brochura. 

 

Um dos destaques da editora são os livros cartoneros, publicações de tiragens limitadas, feitas com capas de papelão reutilizado, pintadas e encadernadas com costura feita à mão pelos próprios autores. A Magnolia também possui um título impresso em risografia, Ideias para Bibliotecas Livres, com capa dura e encadernado artesanalmente, que foi feito para celebrar os 10 anos de criação da editora. 

 

A Magnolia Cartonera valoriza a autonomia criativa, a sustentabilidade e a expressão artística por meio da publicação independente. Suas publicações já foram enviadas para todos os estados do Brasil e estão catalogadas em mais de 20 bibliotecas de instituições internacionais de prestígio, como a Princeton University Library, Brown University Library, University of Wisconsin – Madison, UC Berkeley Libraries, The British Library (St. Pancras) e University of London Senate House Library.

 

Acompanhe as novidades da Magnolia Cartonera no Instagram: @magnoliacartonera 

 

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Texto: Daniele Carneiro · @magnoliacartonera

Escritora · Editora independente · Artesã de livros

Fotos e Artes: Juliano Rocha  

Blog Bibliotecas do Brasil · 2025 ·